segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Criação da polícia penitenciária
Agentes se mobilizam pela ciação da polícia penal ou penitenciária
Uma nova polícia a caminho
Notícias - Direito Constitucional
Quarta-feira, 28 de Dezembro de 2005
De acordo com a proposta, as polícias penitenciárias terão a incumbência de:
- supervisionar e coordenar as atividades ligadas, direta ou indiretamente, à segurança interna e externa dos estabelecimentos penais;
A proposta agora será encaminhada a uma comissão especial que analisará o seu mérito. Depois, seguirá para votação pelo Plenário.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Modernidade, ainda que tardia...
Colhendo os frutos da prevenção...
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Comentário de André Silva: Policiamento Comunitário, uma realidade.
domingo, 20 de setembro de 2009
Documentário "Sequestro" da Divisão Anti Sequestro da Polícia Civil de São Paulo
Trailer Oficial do Documentário de Longa Metragem de Wolney Atalla. Premiere brasileira dia 25 de setembro as 17 hrs no Festival Internacional do Rio de Janeiro, Cine Odeon. Seção aberta ao público dia 28 de setembro as 15hrs.
Documentário rodado durante 4 anos acompanhando a Divisão Anti Sequestro da Polícia Civil de São Paulo. Durante o período de filmagem quase 400 pessoas foram sequestradas no estado. Algumas estão aqui contando sua história.
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=ItISaPeu-QA
Imagens mostram fim de sequestro de menina de 6 anos
O documentário 'Sequestro' , de Wolney Atalla, mostra a angústia de parentes e os bastidores das operações de resgate das vítimas.
Imagine o que é acompanhar, durante quatro anos, o dia-a-dia da ação da polícia no combate a seqüestros. A tensão, o medo, a angústia, a coragem, os momentos de dor e os momentos de alegria. O trabalho resultou num documentário com cenas impressionantes que você vai ver agora.
“Ficamos de 2006 até 2009 junto com a polícia filmando”, explica o diretor do documentário Wolney Atalla.
O nome do documentário é "Sequestro". Em 96 minutos, mostra a angústia de parentes e de vítimas desse crime hediondo. Pessoas que ficaram até 87 dias longe de casa, num cativeiro, sofrendo todo tipo de ameaça.
“Houve umas quatro vezes em que eu achei que eles iam me matar, me cortar e me colocar num saco plástico. Cheguei num ponto de me enforcar, mas não tive coragem”, revela um homem feito refém.
“Nada foi recriado, nada foi montado para o filme. A gente nunca pediu para a polícia regravar uma cena ou para estourar um cativeiro de novo. Tudo que está no filme realmente aconteceu”, observa Atalla.
Fonte e matéria completa no Site Fantástico
Novo documentário a caminho sobre a violência nas favelas cariocas
Quanta tecnologia...
Sensor de tiros é um aliado da polícia norte-americana no combate ao crime.
Fonte: Fantástico
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1311497-15605,00.html
Sugestão de livro - "Espirito Santo"
sábado, 19 de setembro de 2009
O nível de insegurança em Portugal
Saturday, April 25, 2009
PERGUNTA GENÉRICA:
CONCORDA EM ACABAR COM ALGUMA DESTAS LIBERDADES PARA MELHORAR A SEGURANÇA OU ECONOMIA DA PAÍS?
Resumindo: queremos os lugares com videovigilância, mas que no fim não servirão para nada pois a recolha de imagem, mesmo que levante suspeitas, ou apresente indícios de crime, nada adianta, pois não queremos um trabalho policial sem validação de um juíz, não podendo deter um suspeito para averiguar ou salvaguardar qualquer prova inicial e muito menos escusam de pedir o levantamento do sigilo bancário.
[Será que seria pedir muito, para contento do pessoal, e para se sentirem mais seguros, se fechássemos as portas, pelo menos, de sexta à tarde a segunda de manhã?]
Operação militar ou policiamento comunitário?
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Uma percepção de quem está na linha de frente...
Publicada em 15/09/2009 às 21h11m
A pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para avaliar o andamento do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) ouviu 5,5 mil policiais militares, civis, comunitários e bombeiros em todo os estados. (Confira aqui o resultado da pesquisa sobre violência na percepção de comunidades e de policiais)
Além da polícia, foram pesquisadas as comunidades de sete locais onde já foram implantados "territórios da paz" - bairros onde há policiamento comunitário e programas sociais. Dentro da fatia de 60% a 65% de pessoas que conhecem o Pronasci, existe uma percepção de melhoria da segurança em geral. Porém, o Ministério da Justiça identificou dificuldades no quesito assassinatos: a maior parte da população em Benedito Bentes (AL), Vila Bom Jesus (RS) e Santa Inês (AC) avalia que os homicídios se agravaram. O governo pretende intensificar as ações nesses locais.
No Complexo do Alemão e Nova Brasília (RJ), os resultados da percepção da violência melhoraram. Entre março e junho deste ano, passou de 49% para 60% a parcela da comunidade que perceberam melhoras na incidência de assassinatos. Menos da metade da população nesse conjunto de favelas cariocas avaliou que houve melhora nas situações de espancamento (45%) e de violência contra mulheres e crianças (40%) - esses índices tiveram oscilação negativa no mesmo período.
O Ministério da Justiça não divulgou dados sobre a percepção de violência entre a população nos territórios da paz que não conhecem o Pronasci. A margem de erro é de cinco pontos percentuais para mais ou menos. Tampouco dividiu as análises dos policiais entre aqueles atuam ou não em áreas onde há projetos do Pronasci, um cruzamento que permitiria avaliar o programa.
- Não haverá uma mudança espetacular rápida. A melhoria efetiva nos índices de segurança aparecerão em 4 ou 5 anos. Não podemos criar a ilusão de que o aumento da força policial e da repressão vai diminuir a violência. Temos um largo caminho a percorrer, mas é o único possível - completou.
Para o ministro, a lógica que predominou no país de que a segurança seria estabelecida pela força e ocupação territorial está superada, mas a transição de modelo é lenta e difícil. Apesar de elogiar a prefeitura do Rio de Janeiro na gestão de Eduardo Paes (PMDB), ele avalia que o estado, governado por Sergio Cabral (PMDB), ainda enfrenta problemas. Ele não apresentou dados sobre a queda efetiva de crimes - as estatísticas ainda estão sendo compiladas - mas disse que já há melhoras objetivas no Complexo do Alemão. Homicídios ficaram estáveis ou aumentaram para 71% dos policiais
A pesquisa da FGV mostrou que 71% dos policiais brasileiros opina que os homicídios ficaram estáveis ou aumentaram em suas áreas de atuação. A tendência negativa é semelhante para a violência contra mulheres e crianças (63%) e roubos a domicílio (74%). Os casos de lesão corporal, ainda na visão da polícia, têm alto índice de percepção de estabilidade: 48%. E, no caso de ameaças armadas, 38% disseram acreditar numa piora.
Cerca de um quarto dos policiais avaliaram que a segurança em suas áreas de trabalho é tranquila e está dentro de limites normais. Outros 56% disseram viver uma situação "tensa", com enfrentamentos ocasionais, mas ainda sob controle. Atuam em condições "críticas e de difícil contenção da ordem" 16% da polícia brasileira.
Nas comunidades dos sete territórios pesquisados, a FGV apontou para uma melhora na percepção de crimes "mais graves" e uma ligeira redução na percepção de crimes "domésticos".
Relatório afirma que Brasil tem 10% dos homicídios do mundo
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Comentário por André Silva: Segurança Nacional x Segurança Pública
Comentário por André Silva: Presença "ianque" na América do Sul e a corrida armamentista
Alto investimento em inteligência e bases militares na Colômbia, alguma relação?
Uribe diz que não é corrida armametista. É somente segurança interna a presença 'ianque" também?
Se Uribe pode, Chávez pode, Morales pode, Lula pode...
Venezuela não vê inconveniência em informar sobre compra de armas
O satélite de Evo Morales? O amigo de Chávez?
O ocupação "ianque" e a corrida armamentista
...Irã que amava a Venezuela que amava a Rússia...
Agência Estado
Defesa nacional ou corrida armamentista?
A Rússia concordou em emprestar mais de US$ 2 bilhões para a Venezuela para a compra de armas, disse neste domingo o presidente venezuelano, Hugo Chávez. O crédito será usado para compra de 92 tanques e um sistema de lançamento de foguetes S-300 da Rússia. Em seu programa semanal na televisão Alo, Presidente, Chávez disse que as armas devem aumentar a capacidade de defesa da Venezuela.
Venezuela que amava Rússia que amava Irã...
Agência Estado
A Rússia abriu uma linha de crédito de US$ 2,2 bilhões para que a Venezuela compre veículos blindados e mísseis terra-ar, anunciou neste domingo o presidente venezuelano, Hugo Chávez.
O acordo foi selado na semana passada, quando o líder do país sul-americano visitou Moscou, mas os detalhes foram divulgados apenas neste domingo.
Chávez disse que seu país pretende comprar 92 tanques T-72 e sistemas Smerch de lançamento de mísseis.
Desde 2005, a Venezuela já comprou US$ 4 bilhões em armas e equipamentos bélicos da Rússia.
Segundo Chávez, seu país carece de novas armas para substituir equipamentos obsoletos e para preparar-se para a possibilidade de uma invasão por parte dos Estados Unidos.
Fonte: Portal Uai
http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_1/2009/09/13/em_noticia_interna,id_sessao=1&id_noticia=127247/em_noticia_interna.shtml
sábado, 12 de setembro de 2009
O submarino do tráfico e o submarino francês, Defesa Nacional, Segurança Pública e corrida armamentista?
AFP
Chávez nega, mas também não convence...
Chávez compra tanques russos e nega corrida armamentista
O reconhecimento da Abkházia e da Ossétia do Sul por parte de Chávez é um raro sucesso diplomático para a Rússia, que há mais de um ano tenta persuadir seus aliados a seguirem o exemplo e tratar as duas pequenas regiões como nações soberanas. Só a Nicarágua tinha concordado até agora.
"A partir de hoje a Venezuela se une no reconhecimento da independência da Abkházia e da Ossétia do Sul", disse Chávez ao presidente Dmitri Medvedev na residência do líder russo nos arredores de Moscou. Caracas vai iniciar o estabelecimento de relações diplomáticas com ambas logo, acrescentou Chávez. O resto do mundo vê as duas repúblicas como ainda pertencentes à Geórgia.
Pouco após a declaração de apoio de Chávez, Medvedev anunciou que a Rússia irá fornecer tanques e outros armamentos para a Venezuela.
"Vamos dar à Venezuela as armas que deseja. Por que não tanques? Sem dúvida temos bons tanques. Se nossos amigos os querem, vamos entregá-los", disse Medvedev após as conversas.
Nenhum detalhe sobre o acordo foi divulgado, mas a agência estatal russa RIA citou uma fonte militar dizendo que a Venezuela deve comprar cem tanques por US$ 500 milhões. Os dois países ainda anunciaram planos de um banco em parceria com capital de US$ 4 bilhões para financiar seus projetos.
Desde e 2005, de acordo com RIA Novosti, o governo venezuelano comprou na Rússia armas, desde aviões de combate até fuzis, por um valor de US$ 4 bilhões.
Chávez negou que o interesse da Venezuela em armas russas seja parte de uma corrida armamentista e sugeriu que seu país pretende fazer frente a Washington.
"Anteriormente, nós estávamos em escravidão, graças às ações do império ianque, e agora o que estamos fazendo é aumentar o nosso potencial militar [...}Um bloqueio está se fechando em torno de nós", disse Chávez, em referência ao acordo em negociação para que sete bases colombianas sejam usadas por civis e militares americanos.
Chávez foi o principal opositor do acordo entre os americanos, a quem acusa de imperialistas, e o governo de Álvaro Uribe, seu antagonista ideológico na região, na reunião da Unasul em Bariloche no mês passado. Mas Uribe pediu que a discussão se estenda para todos os acordos de países da região com países de fora --o que se aplicaria até aos contratos do Brasil para compra de armamentos franceses, discutidos esta semana, conforme o governo colombiano ressaltou.
O Conselho de Defesa da Unasul deve se reunir no próximo dia 15 em Quito para discutir a implementação das medidas de salvaguardas para os países vizinhos em relação ao acordo americano com a Colômbia, mas a reunião deve novamente ser palco de debates sobre os acordos militares de maneira geral.
Chávez de arma...
Chávez compra mísseis russos e diz que tem direito de se defender
Questionado pelo "El País" se a Venezuela estaria em uma "corrida armamentista", Chávez afirmou que "cada país tem o direito, como a Espanha o tem, de ter uma Marinha para defender seus mares, de ter uma Aeronáutica para defender e garantir a soberania do território nacional, de ter um Exército".
Chávez afirmou ainda que, na reunião desta sexta-feira com o chefe do governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, manifestou o interesse da Venezuela em comprar alguns aviões de transporte CASA --os mesmos que o ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush impediu a Espanha de vender às Forças Armadas venezuelanas pouco tempo atrás.
O presidente anunciou na noite desta sexta-feira que em breve chegarão ao país "foguetinhos" russos cuja compra foi oficializada em sua viagem ao país asiático.
Em um ato público, Chávez disse que os mísseis russos de médio alcance, que "não falham", foram adquiridos para a defesa e não para "atacar ninguém".
"Firmamos uns acordos com a Rússia. Logo começarão a chegar uns foguetinhos. Você os coloca aqui e lança estes foguetinhos [...] E sabem quantos quilômetros alcançam? Uns 300 quilômetros, e não falham", disse Chávez em um comício para celebrar sua recente viagem internacional.
Chávez, que considera a Rússia um "aliado estratégico", confirmou recentemente a compra de tanques russos do tipo BMP3, MPR e T-72, destinados principalmente a proteger a fronteira com a Colômbia, país com o qual a Venezuela congelou suas relações, em julho passado.
Entre 2005 e 2007, Chávez firmou acordos para a compra de armas russas totalizando US$ 4,4 bilhões. Neste período, a Rússia vendeu à Venezuela 24 caças Sukhoi-30, 50 helicópteros de combate e 100 mil fuzis de assalto Kalashnikov.
Farc
Consultado pelo "El Pais" sobre o conceito que seu governo aplica às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), o governante afirmou que, "assim como Brasil, Chile, Argentina, Peru e Equador", não enxerga os guerrilheiros como terroristas.
"No continente americano, só EUA e Colômbia têm essa visão", frisou.
Segundo Chávez, "as Farc não são terroristas, são uma força rebelde. E é preciso reconhecê-la como tal para conseguir a paz, porque não se pode dialogar com terroristas".
Sobre Manuel Rosales, fundador do partido Um Novo Tempo e que saiu exilado da Venezuela, Chávez disse que este líder opositor "não está autoexilado", mas foragido.
"Ele tem casa na Flórida (EUA), não sei quantos milhões de dólares, propriedades e contas. Em vez de ir ao tribunal explicar onde conseguiu tudo isso, optou por fugir do país", acrescentou o presidente venezuelano.
Brasil nega, mas não convence...
Brasil nega que rearmamento servirá para conseguir assento em conselho da ONU
"Há uma estranha e deplorável coincidência entre os membros permanentes do Conselho de Segurança e as potências nucleares. Por isso defendemos sua expansão a países pacíficos, que não são militaristas, como é o caso do Brasil", afirmou Amorim em entrevista coletiva com correspondentes estrangeiros no Rio de Janeiro.
O chanceler explicou que o Brasil precisa se rearmar já que tem "necessidades" de Defesa, justificadas pela grande extensão de seu território, por contar com uma área como a Amazônia que "frequentemente é fruto de especulações fora do país" e pela riqueza petrolífera recentemente descoberta no Atlântico.
Amorim disse que o Brasil agora não tem ameaças externas, mas considerou que a política de Defesa deve ser preparada com um prazo de 40 ou 50 anos.
Ele considerou que as circunstâncias poderiam mudar de "forma surpreendente" e previu que a defesa das enormes jazidas de petróleo no Atlântico, no horizonte geológico chamado pré-sal, poderia ser "fundamental" em uma disputa futura.
O ministro reiterou que ainda está aberta a licitação para comprar 36 caças de combate, na qual concorrem a americana Boeing, a sueca Saab e a francesa Dassault Aviation, com a qual o Brasil anunciou o aprofundamento das negociações esta semana, durante a visita do presidente francês, Nicolas Sarkozy, a Brasília.
"Estamos aprofundando as negociações com a França. Se forem bem, espero que sejam fechadas", disse o chanceler.
Durante a visita de Sarkozy, os governos de ambos os países assinaram um acordo para a construção conjunta de cinco submarinos, um deles de propulsão nuclear, e de 50 helicópteros.
Segundo o acordo, a França fornecerá a tecnologia e os equipamentos e o Brasil se encarregará da construção e montagem dos helicópteros e navios em suas próprias fábricas e estaleiros em território brasileiro.