domingo, 29 de novembro de 2009
Matéria do ESTADÃO - Federais chefiam a segurança em 17 Estados, mas a violência não cai
sábado, 28 de novembro de 2009
Education on the Holocaust and on Anti-Semitism: An Overview and Analysis of Educational Approaches
Combat Anti-Semitism
Hate Crime (Crime de Ódio)
Date: 15 October 2009, Type: Handbook
Rentabilidade do CRACK - "os traficantes não querem mais vender maconha, porque com o crack o lucro é mais rápido"
Droga se espalha no Nordeste e Sul do Brasil
Publicação: 28/11/2009 08:17
Cracolândia - “Quem trabalha aqui já está acostumado com isso. Não tem mais jeito. Os viciados já fazem parte da paisagem"
Usuários de droga em redutos do crack já fazem parte da paisagem urbana
Publicação: 28/11/2009 08:21
Cracolândias
Publicação: 28/11/2009 08:11 Atualização: 28/11/2009 08:31
O que você tem feito para ajudar na sua segurança?
Nesses poderosos países, hábitos e procedimentos foram alterados e revistos visando garantir a segurança e a paz. Todos entenderam que a segurança de cada um dependia da consciência de que todos deveriam contribuir. No Brasil não tem sido diferente. A nossa ameaça aqui não são terroristas e sim o terror das drogas, dos assaltos, da intolerância no trânsito, das violências familiares, dos sequestros e dos homicídios.
E o que nós temos feito individualmente para promovermos a paz, a segurança, a harmonia e o desenvolvimento social? A nossa responsabilidade enquanto indivíduos é, além de cobrar com seriedade das nossas autoridades, agir com consciência cidadã. Ser uma cidadão consciente é respeitar as regras de trânsito sabendo evitar o conflito, é tomar os cuidados necessários quanto à sua segurança pessoal ao andar pelas ruas, é garantir a segurança interna de seus lares, é comunicar à autoridades policiais os problemas que estão ocorrendo no seu bairro ou cidade e discutir soluções, é pensar junto com os administradores públicos e não contra, é respeitar os direitos das crianças, dos idosos, é investir no sentimento da coletividade entendendo que o individualismo e a indiferença desagrega forças e deixa a comunidade vulnerável à ações de criminosos.
Ter consciência cidadã é entender que viver em comunidade é compartilhar e preservar o que é de todos. A segurança, o meio ambiente, a energia, o patrimônio público são de todos os cidadão e em especial da geração futura. O mundo mudou após os atentados às Torres Gêmeas e o Brasil tem mudado dia-a-dia em face aos problemas internos de segurança, o mundo não se comporta como antes e nós também não podemos nos comportar.
André Silva
Jornalista e Especialista em Criminalidade e Segurança Pública
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Pai chama a polícia e filho viciado acaba morto em BH - Matéria do Jornal Nacional
Fonte: Jornal Nacional
http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL1394078-10406,00-PAI+CHAMA+A+POLICIA+E+FILHO+VICIADO+ACABA+MORTO.html
Dois pontos de discussão poderiam ser alimentados diante desse triste fato. A primeira questão é a utilização de mais alternativas de armas não-letais como gás de pimenta, bastão de choque e pistola "Taser" ( pistola de choque). Não se discute aqui a ação do policial que para se defender efetuou disparos de arma de fogo contra o agressor, mas a possibilidade de se disponibilzar para o policial tecnologias alternativas que possam ser utilizadas para conter a agressão sem que seja necessário em determinados momento tirar a vida do agressor. Seria um ganho para o policial que se sentiria com mais possibilidade e segurança de ação e para a sociedade.
A segunda questão é a descriminalização do uso de drogas. Segundo consta na matéria veiculada no "Jornal Nacional", no dia 26/11/2009, o agressor seria esquizofrênico e viciado em crack e cocaína e que nesse dia estava consumindo as duas drogas ao mesmo tempo. Que a droga é um câncer que consome a sociedade e que o combate repressivo não inibe o tráfico e nem o consumo é claro e evidente. Se o uso de entorpecentes deixasse de se tornar problema de segurança para se tornar questão de saúde pública e problema social, a sociedade iria ter que assumir sua responsabilidade. Com a descriminalização, a ação policial seria tão somente para resguardar a integridade física dos profissionais do Samu e ou Corpo de Bombeiros. A sociadade brasileira estaria caminhando para um impasse entre descriminalizar ou não o uso de drogas ilícitas? Será que o modelo atual de repressão e repressão é o suficiente? Será que esse jovem teria morrido se a forma de se abordar a questão das drogas fosse a da saúde pública?
domingo, 22 de novembro de 2009
Aprovada resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre violência sexual contra mulheres e meninas em contextos de conflito
Aprovada por unanimidade resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre violência sexual contra mulheres e meninas em contextos de conflito
ONU - Tratado sobre o comércio de armas
Acordado calendário para Tratado sobre Comércio de Armas
30 de Outubro de 2009
Nova Iorque: Depois de anos de debates, as Nações Unidas acordaram hoje o calendário para o estabelecimento do Tratado sobre Comércio de Armas, destinado a controlar as transferências internacionais de armamento convencional.
Actualmente não existe um sistema de regulação global de comércio de armas. Num volte de face histórico, os Estados Unidos da América – o maior produtor mundial de armas – votaram a favor
da resolução. A Federação Russa e a China abstiveram-se, enquanto que o Zimbabué foi o único país a opor-se. Em resultado desta votação, o prazo para a conclusão do Tratado foi agendado para Julho de 2012.
“São óptimas notícias”, afirmou Rebecca Peters, directora da Rede Internacional de Acção sobre Armas Ligeiras (IANSA). “Durante muito tempo, o mundo foi complacente com os efeitos devastadores dos fluxos desregulados de armas de fogo.“
“Todos os países participam no comércio de armas convencionais e por isso partilham responsabilidades no que toca aos ‘efeitos colaterais’ que daí advêm – morte, ferimentos e violações de direitos humanos,” reforçou Peters. “Finalmente, os governos concordaram em negociar limites legais para este comércio mortífero. Trata-se de um tributo ao trabalho árduo de vários activistas em todo o mundo. Agora há que aproveitar a janela de oportunidade e intensificar esforços no sentido de apoiar a elaboração e aprovação de um tratado robusto e eficaz em 2012.”
De acordo com o estabelecido, a negociação do TCA será feita numa série de reuniões internacionais que culminarão com a Conferência das Nações Unidas de 2012. É esperado que o TCA exija dos Estados-parte a regulação criteriosa de transferências internacionais de armas de acordo com os princípios do Direito Internacional, contribuindo assim para a redução significativa dos custos humanos associados à proliferação de armas convencionais.
A resolução sobre o TCA reconhece o papel das transferências internacionais de armas no prolongamento de conflitos armados, deslocação de pessoas, crime organizado e terrorismo.
Activistas expressaram reservas sobre o procedimento acordado para a Conferência das Nações Unidas, segundo o qual todos os Estados teriam direito de veto. “É essencial que os governos se mantenham fiéis aos seus compromissos e impeçam que uma minoria de Estados bloqueie o processo,” afirmou Tatiana Moura, do Observatório sobre Género e Violência Armada (OGiVA, Universidade de Coimbra, Portugal). “Portugal, como um dos patrocinadores iniciais do TCA, tem de manter e reforçar o seu compromisso para com o processo.“
153 países votaram a favor da resolução, 19 abstiveram-se e um votou contra. A lista de votações pode ser consultade em http://www.iansa.org/un/1com09-results.htm
Segurança Privada
Matéria sobre a rotina e os perigos de quem trabalha nos carros-forte veiculada no programa "Fantástico"
Crise na cúpula da Segurança Pública do Espirito Santo afeta a sociedade
Lívia Francez
Os conflitos entre o secretário de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, Rodney Miranda, e os coronéis da ativa da Polícia Militar, agora apoiados por toda a oficialidade, está prejudicando a gerência já frágil do secretário à frente da pasta aos olhos das lideranças comunitárias da Grande Vitória.
As lideranças apontam que o número de assaltos está voltando a subir, por conta da aparente diminuição de policiamento. No bairro da Glória, em Vila Velha, por exemplo, já voltaram a ocorrer os assaltos que aterrorizam moradores e comerciantes da região.
De acordo com a presidente do Movimento das Donas de Casa e Consumidores (MODC-ES), Soraia Fernandes, algo parece estar errado com a Segurança Pública quando o comando entra em conflito. “Se no comando eles não se entendem, isso se reflete na sociedade”.
Ela acrescenta que as comunidades não podem pagar mais esse preço pela ingerência de alguns operadores de segurança pública. Ela diz que não é concebível que em vez de trabalhar em conjunto e propor políticas públicas, o secretário entre em conflito com a polícia, podendo fazer com que o policiamento seja prejudicado.
Ela afirma ainda que as lideranças comunitárias estão assustadas com o aumento do número de assaltos, usuários de drogas e traficantes que circulam pela região da Glória e Itapoã, também em Vila Velha.
Fonte: Século Diário
http://www.seculodiario.com.br/exibir_not.asp?id=4377
sábado, 21 de novembro de 2009
Gordura Humana para a indústria de cosméticos
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
O "marketing" da droga
Resumo do projeto de lei sobre a violência contra professores
Projeto de Lei contra a violência nas escolas
Comentário de André Silva: Policial despreparado não media conflitos. Cria conflitos
No Brasil somos radicais em favor da impunidade. Nos USA, contra a impunidade.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Texto de um cidadão. A sociedade está vendo que o sistema policial atual faliu...
No Brasil existem 3 diferentes polícias: polícia civil, polícia militar e polícia federal e o sistema federalista adotado no Brasil justifica a existência da polícia federal para os crimes interestaduais e para aqueles que envolvam os interesses e bens da União entretanto, a divisão entre polícia civil e militar não encontra qualquer motivo satisfatório que justifique a separação.
Tentam vender a idéia da separação na explicação de que a polícia militar tem a atribuição de prevenir e reprimir a atividade criminosa, e que a polícia civil teria a atribuição de investigar os crimes já praticados. Ou seja, uma atuaria antes do crime e a outra posteriormente a este. Mas porque uma só polícia não pode fazer as três coisas, como acontece em todos os demais países do Mundo.
Ambas as polícias possuem academias diferentes, cargos diferentes e estruturas diferentes, o que causa uma enorme e desnecessária despesa que seria menor e melhor aproveitada com a unificação delas. O próprio salário e a preparação dos policiais seriam melhores com a existência de apenas uma polícia.
Com a unificação a polícia seguiria como braço armado do judiciário na função investigativa e, também atuaria na prevenção de crimes, mas seria o fim da militarização e hierarquização.
É lógico que essa unificação passa por questões políticas e legais que tem que ser tratadas desde o âmbito constitucional até uma discussão com os próprios policiais, mas o país não resolverá a questão da criminalidade enquanto essa divisão se perpetuar.
Fonte: http://www.dzai.com.br/luislopes/blog/circulabh
sábado, 14 de novembro de 2009
Eu apoio o "Rio de paz" (www.riodepaz.org.br)
28 granadas encontradas em mochilas
O desrespeito de quem deveria respeitar o cidadão.
Policiais americanos são flagrados pelas câmeras internas da delegacia se aproveitando de uma moça embriagada.
Vergonhoso e lamentável !!!
Enquanto torcedor era contido legalmente e proporcionalmente por alguns policiais militares, outro policial atira com "bala de borracha" contra o peito do torcedor em uma ação covarde, desproporcional, desnecessária revelando um total despreparo. O fato ocorreu durante a disputa entre Flamengo e Atlético Mineiro no estádio do Mineirão em Belo Horizonte/MG.
Brasil e UE na luta contra o tráfico de seres humanos
Pesquisa da Unesco e CESeC sobre os blogs policiais
Assessoria de Comunicação - UNESCO no Brasil
Ana Lúcia Guimarães, Isabel de Paula e Nelson Souza Aguiar
Fones (61) 3226 7381, 2106 3536, 2106 3539
E-mail: ana.guimaraes@unesco.org.br, isabel.paula@unesco.org.br, nelson.sousa@unesco.org.br
domingo, 8 de novembro de 2009
Será que a Segurança Pública pode se dar ao luxo de criticar o poder de polícia para as Forças Armadas?
Especialistas em segurança pública são contra projeto encaminhado pelo Ministério da Defesa à Presidência da República
A proposta encaminhada em 23 de setembro à Presidência da República por Jobim e pelo secretário executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto, estabelece que Exército, Marinha e Aeronáutica poderão fazer "ações de: patrulhamento; revista de pessoas, de veículos terrestres, de embarcações e de aeronaves; e prisões em flagrante delito". Após receber o crivo da Casa Civil da Presidência da República, a proposta segue para o Congresso Nacional."(texto da matéria da revista Época)